Meu nome é Deivisson Gonçalves, tenho 34 anos. Sou morador da cidade de Tanguá. É, sou cadeirante desde 2015, no qual eu sofri um acidente, uma queda de parapente, estava voando. Na hora de fazer o pouso de parapente, ele entrou em colapso. É, fechou três vezes e na quarta vez, eu não consegui reverter e entrou em giro. Eu caí, fraturei a coluna e fiz duas cirurgias, desde então eu vinha sofrendo uma dor chamada Dor Neuropática Crônica. Desde 2015 eu vinha fazendo uso de morfina, tramadol, pregabalina e carbamazepina. Algumas medicações para ver se conseguia amenizar a dor e desde o começo eu soube que a minha dor, ela não teria reversão. Eu teria para o resto da vida. Decorrente da fratura da minha medula. Eu perdi, tive o rompimento de 40% da minha medula. No finalzinho de 2015 eu comecei a fazer jiu jitsu.
Em 2016 eu dei uma pegada mais forte, eu comecei a praticar mesmo com mais rigor. E quando foi agora em 2020, eu fui graduado à faixa azul e participei da minha primeira competição da Federação SJJSAF fiquei na primeira competição em terceiro lugar no pan-americano. Acabei perdendo uma das lutas por causa de muita dor que eu estava sentindo na perna, no momento da luta e acabei perdendo uma das lutas. Na minha segunda competição, pela mesma federação foi onde eu conheci o Seu João e o Diego da MEDKAYA e de lá pra cá a minha vida mudou drasticamente. Eu frequentava o hospital da minha cidade quatro vezes, cinco vezes na semana. Tinham vezes que eu ia duas vezes por dia, três vezes por dia para tomar medicação, porque a crise de dor era muito forte, muito forte. Tomei 10mg de morfina injetável, 100 mg de tramadol, 20mg de diazepam.
No sábado, dia 09 de Setembro e no dia 10 eu acordei seis horas, seis e meia da manhã e tomei as minhas 20 gotinhas de rivotril, meus dois comprimidos de diazepan e voltei a dormir e não acordei mais. Eu só fui acordar no domingo às dez horas da noite, entubado. Um monte de médicos ao meu redor, acesso na veia femoral, porque minhas veias periféricas já estavam bem ruins, por causa da medicação que eu vinha fazendo o uso frequente. É, tudo que eu vinha fazendo de medicação venosa, a sua veia vai cansando, né? Então meus acessos periféricos já não estavam tão bons, tava tendo que pegar na minha veia jugular. A do lado esquerdo, é, atrofiou e agora só tem acesso do lado direito. Ou no meu antebraço, do lado direito. Eu falei cara, eu já to no último estágio e ainda continuo tendo crise de dor, o que vai ser daqui pra frente? Se eu já cheguei até ali, só que eu vi que tinha outra gama de possibilidades se eu entrasse para o lado da c@nnab!s, entendeu? Era uma coisa que eu não tinha informação, eu não sabia.
Era uma porta fechada. Quando abriram essa porta, se abriu um leque de oportunidades. O médico me explicou uma coisa: a dipirona que você usa é uma droga, o rivotril que você toma é uma droga, a morfina que você toma tem muito mais poder de te deixar viciado, te deixar dependente dela do que o próprio óleo da c@nnab!s. O médico falou: olha, tira esse preconceito da cabeça, por que você tem, você usa mais medicações prejudiciais à sua saúde do que o próprio óleo. Pode ficar tranquilo que ele não vai te fazer mal nenhum. Não vai te fazer mal nenhum. Aí cheguei pra um dos pastores da minha igreja, conversei com ele. Falei: pastor, vou participar de um tratamento. Aí falei todas as medicações que eu utilizava e ele falou cara, você usa muita medicação pesada. Aí eu falei: então, eu vou começar um tratamento com c@n4bidiol que é o óleo da c@nnab!s. Popularmente falando, o óleo da m@conh@. Ele falou assim: tem prescrição médica? Eu falei: tem. Já passou por avaliação de algum profissional? Eu falei: já. Então você vai tá fazendo um tratamento igual a qualquer outro. Aí minha cabeça começou a mudar. Aí muita gente começou a me criticar, só que eu joguei de lado. Só quem sabe da minha dor sou eu, então eu sei o que é melhor pra mim, ou o que não é. Aí minha esposa também me aconselhou: larga a opinião dos outros de lado. Faz o que melhor cabe para você. Porque só você sente a dor. Então larguei, joguei a opinião dos outros pro alto e continuei o tratamento. Se eu tivesse seguido a opinião dos outros, eu taria bem pior ou eu poderia ter morrido já.
Já na primeira dose que eu tomei, eu já senti a diferença. Porque eu passei dois dias sem usar nenhum tipo de medicação, sofrendo bastante dor. Falei que vou deixar dar bastante dor, sentir bastante dor, bastante crise. Porque tal dia eu vou começar o tratamento com o óleo e vamos ver se vai ter alguma diferença. Já no primeiro dia eu senti já. Até brinquei com minha esposa. Falei assim: eu tô me sentindo tão bem que parece que eu vou levantar e vou sair andando. Eu tinha um problema enorme com ansiedade, porque depois que eu me machuquei, eu fique sofrendo de ansiedade. O óleo já ajudou a controlar esse lado também de ansiedade. Me deixou mais disposto para dormir, porque eu tinha muito problema com sono. Era uma insônia constante e o óleo já veio regulando essa parte de dormir. E já estou dormindo assim, tranquilo sem precisar tomar diazepam, rivotril que era uma medicação que eu estava acostumado a fazer uso. Já cortei toda essa medicação. Meu treino voltou ao normal, me deu mais disposição. Porque o que regulou o meu sono, me deu mais disposição para ficar acordado durante o dia, para praticar, fazer exercícios em casa. De ir para a academia treinar.
Eu malho de manhã, aí descanso a tarde. Às sete e meia eu chego na academia para treinar, saio às nove ou dez horas. Chego em casa, tomo um banho, janto e durmo tranquilo sem precisar daquele monte de medicamentos que eu tomava. Agora eu to só com o óleo. Eu não deixo de fazer as minhas coisas, eu trabalho em casa, faço minhas coisas. Eu não gosto de ficar parado. Eu tenho minha máquina de solda, tenho minhas ferramentas em casa. Sempre to fazendo uma coisa ou outra pra não deixar a deficiência me abater, sempre quero ficar na ativa. Fazendo Jiu Jitsu, muitas pessoas quando descobriram que eu fazia Jiujitsu: seu maluco, você é cadeirante! Não, Jiu Jitsu é adaptável, dá pra fazer. Por que eu não quero me entregar para a deficiência. Quero continuar com a minha vida ativa como eu sempre fui.
Antes do tratamento, eu não conseguia ficar mais de quatro horas sentado, eu sentia muita crise, eu tinha que ficar com a minha perna, assim, sempre segurando a minha perna, por que eu sentia muita dor. E essa era a posição que me alivia a dor na coluna. Tomando o óleo, eu fico na minha cadeira. Tomando o óleo e diminuindo as minhas crises me dá mais autonomia. É como se fosse um carro à bateria. Quando eu tomava as medicações injetáveis e oral, minha bateria era um pouco curta. Porque acabava o efeito rápido. Não era uma coisa prolongada. Era um efeito só momentâneo. Acabava aquilo ali, voltava a crise. Voltava a dar espasmos. E quando eu comecei o tratamento com o óleo da c@nnab!s foi totalmente diferente. O óleo tem o poder de ser mais prolongado. Eu tomo menos medicação durante o dia, menos óleo durante o dia e ele tem um poder maior de eficácia do que as outras medicações.
Eu não conseguia ficar com a minha filha vinte e quatro horas. Dava crise, eu tinha que correr pro hospital, tomar medicação venosa. Aí tinha vez que eu pegava no sono, porque eu ficava muito cansado, sentindo muita dor. Quando relaxava, que fazia o efeito da medicação, eu apagava. Ai levava duas três horas um cochilo. Acordava e vinha pra casa. Chegava em casa, sentia dor de novo e tinha que voltar. Então assim, eu não ficava quase em casa com a minha esposa nem com a minha filha. Agora usando o óleo, eu fico com a minha filha frequentemente, quase todos os dias da semana. Mas estando em casa, eu tô com ela o tempo todo. Era uma coisa que eu não conseguia fazer, quando eu tomava medicação injetável. Eu me lembro que eu estava no hospital, Hospital Estadual Alberto Torres. Minha esposa foi me visitar, eu falei pra ela: Vai embora, vai viver sua vida, porque você só tem dezenove anos e eu agora fiquei alejado.
Eu não tenho nada pra te proporcionar daqui pra frente. Então vai viver a sua vida. E ela falou assim pra mim: A gente casou e eu prometi perante ao pastor e às testemunhas que seria até que a morte nos separe. Se você não morreu e Deus te deixou aqui, é porque ele tem um propósito, algo maior para ser feito na nossa vida. Então vou ficar com você até o dia que eu morrer ou você morrer. Ela falou que se ela soubesse do óleo e da medicação da c@nnab!s antes, ela teria procurado um tratamento para mim antes, porque a gente deixou de viver muita coisa por causa das minhas dores, das minhas crises de dor. A gente deixou de sair, pra comemorar aniversário de casamento, aniversário de noivado, de namoro porque eu sentia muita dor e ela ficava com pena de sair, e eu ficar passando mal. E eu também não queria dar trabalho e acabava ficando em casa. Agora não, a gente passa mais tempo juntos, a gente aproveita mais. Eu tenho mais disposição para sair com ela. Sair com a minha filha. Ela mais do que ninguém tem visto como a minha vida mudou depois que eu comecei o tratamento.
O Quanto mais a nossa legislação mudar para fazer a liberação, facilitar o trâmite em relação à ANVISA, a gente só tem a ganhar. É um tratamento muito eficaz e muita gente vai se favorecer desse tratamento. Tenha sua opinião, forme a sua própria opinião. Leia, Estuda. Porque eu tenho certeza que você vai se aprofundar mais no assunto. Você vai perder uns 90% do seu preconceito. Você vai abrir a sua cabeça, você vai ver que tem menos perigo do que tomar um copo d’água. Porque se você tomar muita água, você passa mal. Porque se você tomar muita medicação, e depender da medicação você com certeza vai passar mal. Então assim, eu falo para você hoje: se tem a possibilidade de entrar com o tratamento da c@nnab!s, entre. Porque sua melhora de vida, você vai ter uma melhora de vida significativa. Você vai se desmamar de muita medicação que te faz mal. Que pode prejudicar seus rins, seu fígado e até seu coração.
Só de saber que eu estava correndo risco de vida, tomando muita medicação pesada, eu poderia ter um infarto. Ter outra overdose e dessa vez não ser tão fácil de reverter. Assim eu agradeço muito, porque a c@nnab!s tem me ajudado bastante nesse curto periodo ela tem feito nesse curto periodo, não conseguiram fazer nesses 4 anos de lesão. A c@nnab!s conseguiu de janeiro pra cá, conseguiu mudar bastante a minha forma de viver. Depois que eu comecei a fazer uso do óleo, que eu parei de tomar medicação venosa, as minhas veias já se regeneraram, né? Que falam. Eu tenho até a cicatriz, de onde pegava no meu braço. Então minhas veias foram ficando fibrosas, e agora por ter parado de usado a medicação injetável. Tá tudo se regenerando, Graças a Deus. Conhecendo a MEDKAYA, eu só tenho a agradecer e indicar para quem eu souber que tá precisando de ajuda, que precisa mudar de vida, largar esse monte de medicação. Começar um tratamento que vai ter eficácia. Eu vou indicar com certeza.
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